segunda-feira, 1 de setembro de 2008

CORREDOR DA MORTE Rafael Kanomata 2o. ano



Várias idéias de vários autores são a favor dos DIREITOS HUMANOS, totalmente contra a pena de morte, prezando a vida humana. Acreditam que a morte não é a solução para o julgamento daqueles que aguardam pela sua execução.
O corredor da morte é destinado aos condenados que cometeram certos crimes, considerados graves ou gravíssimos: latrocínio, homicídio, seqüestro, genocídio, tráfico de drogas (em certos países asiáticos) são algumas das infrações que resultam na condenação à morte. Em vigor em vários países e, aqui no Brasil, a idéia da implantação é relativamente popular, devido a crimes que envolvem um nível altíssimo de crueldade, como o caso da menina Isabela.
No Brasil, a idéia da implantação da pena de morte é muito apoiada por grande parte da população, por desejo de justiça ou simplesmente por “osmose”, em relação ao sensacionalismo por parte de certos apresentadores. Mas, há muitas pesquisas que mostram que a pena de morte não tem se mostrado eficaz na redução das taxas de criminalidade dos países onde ela é presente. Assim, conclui-se que as mortes não diminuem as taxas de criminalidade, tornando a “presença” dessa condenação completamente desnecessária. Ao se implantar a pena de morte estaríamos regredindo mentalmente, para a mentalidade de Idade Média. É importante ficar a favor dos princípios dos DIREITOS HUMANOS, pois a pena de morte tem se mostrado ineficiente e desnecessária. A justiça deverá sempre ser mantida, mas sem interferir nos DIREITOS HUMANOS.

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